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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Os 10 edifícios mais estranhos do mundo

Se um hotel, restaurante, ou apenas um prédio de escritórios, tem uma aparência chata e normal? Você precisa ver esses 10 edifícios que, provavelmente, vai fazer você se perguntar que tipo de pensamentos o arquiteto teve para fazer isso, é difícil não apreciar a criatividade envolvida nesses edifícios estranhos.

Confira os 10 edifícios mais estranho do mundo



Edifício Cesta

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Sede da Empresa de cesta Longaberger em Newark, Ohio, este edifício é construído para parecer exatamente como a cesta.

Elephant Building (Bangkok, Tailândia)

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Em formato de um elefante 8-bit!

Tubarão Bar (Perm, Rússia)

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Um barco pintado de tubarão? Isso deixa esse bar bem mais divertido!

Habitat 67 (Montreal, Canadá)

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Esta comunidade de habitação foi construído para a Expo 67 (Feira Mundial de 1967).

O Edifício Carneiro (Tirau, Waikato, Nova Zelândia)

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A casa de ponta cabeça (Szymbark, Polônia)

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Construído pelo empresário polonês Daniel Czapiewski, esta casa era para fazer uma declaração sobre a era comunista e os assuntos de Estado no mundo.

Casas cúbicas (Roterdã, Países Baixos)

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Este conjunto inovador de casas encontradas nos Países Baixos é baseado na ideia de “viver em um telhado urbano”. De alguma forma abstrata, isto significa, essencialmente, que o arquiteto destina-se a tornar cada olhar da casa como uma árvore e para que se assemelharia a uma floresta.

A casa voadora (Sarzana, Itália)

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Essa casa não parece ser nada bonita, mas ela foi feita para girar 360 graus.

Prédio giratório (Curitiba, Brasil)

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Esse prédio foi construido para ser um novo conceito no Brasil, ele tem banheiros e cozinhas fixos no centro onde fica a tubulação de gás e água, e os andares giram 360 graus de forma independente. O problema que o valor foi muito alto e ninguém comprou sequer um apartamento, hoje o edifício está abandonado.

A casa torta (Sopot, Polônia)

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Essa casa foi feita para ser torta, sem nenhuma simetria. Seu designer é totalmente diferente de casas convencionais e virou até um ponto turístico na cidade de Sopot, na Polônia.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Compressão paralela

Melhorando mixagens (e masterizações) com uma técnica tradicional
Alexandre Cegalla

Quem, durante a mixagem, nunca percebeu que determinado instrumento ou trilha soava "magra" demais ou até "pequena", mesmo estando com um bom nível de volume em relação aos outros canais? "Encorpar", "engordar", "deixar mais cheio" são algumas expressões que descrevem o que desejamos modificar no som, nesse tipo de situação, sem necessariamente deixá-lo mais alto. Isso é algo mais comum do que se imagina, e muitos renomados engenheiros de som recorrem a uma técnica antiga, mas que continua sendo eficaz para dar mais corpo, peso e punch aos instrumentos na mix, sendo usada também em masterização: a compressão paralela.

Também conhecida como "New York Trick", a compressão paralela basicamente consiste em tocar simultaneamente dois sinais de áudio iguais - um sem compressão (sinal "dry") e o outro com bastante compressão (sinal "wet"), com as saídas de ambos indo para o mesmo mix bus ou submix. O compressor pode ter um ratio elevado (em torno de 10:0:1, por exemplo) e o threshold costuma ser baixo, a fim de tornar o efeito da compressão bem evidente (o make up gain ou output do compressor também deve ser aumentado para compensar a redução de decibéis que ocorre). Caso seja preferível uma compressão mais "transparente", uma dica é reduzir o ratio e/ou subir o threshold. De qualquer forma, o volume da trilha com o sinal com compressão geralmente é mais baixo do que o da trilha com o sinal sem o efeito. Em algumas variantes dessa técnica, também é inserido um equalizador no canal auxiliar, antes do compressor, com um alto ganho de dBs nos graves. Isso fará o compressor "reagir" aos graves e aumentar o peso do instrumento.

Tocada sozinha, a trilha com o sinal wet geralmente soa excessivamente comprimida, cheia de artefatos no áudio e com oscilação de volume. Ou seja, ela vai soar horrível. Porém, uma vez tocada junto com a trilha sem compressão, em torno de 10 dBs mais baixa, o som gerado pelos sinais dry e wet combinados vai ficar bem mais cheio e presente, sem implicar num aumento considerável de volume. "Mas não basta pôr um compressor no insert do canal com sinal dry e ajustá-lo até soar bem?", muitos perguntariam. Sim, claro que pode. Porém, a vantagem da compressão paralela é que, ao mesmo tempo em que preserva os transientes (presentes no sinal dry, sem compressão), ela deixa o som mais encorpado e com mais "pegada". Sua bateria, bumbo ou baixo, por exemplo, soarão mais cheios e pesados sem, contudo, perderem o ataque. Se o seu compressor, seja hardware ou plug-in, tiver um "mix control" (que ajusta a porcentagem do sinal wet, ou seja, comprimido, em relação ao sinal dry), fica mais simples ainda: basta colocá-lo no insert da trilha com o sinal dry e ajustar o nível de compressão a gosto, deixando, por exemplo, o mix control do sinal wet em 20%.

MAIS ATITUDEO primeiro exemplo de como a compressão paralela pode melhorar a sua mixagem está na bateria de nosso exemplo 1 (MP3 da bateria "dry" em http://tinyurl.com/batdry e da comprimida em http://tinyurl.com/batcompr). As demonstrações foram feitas no Logic, mas a ideia pode ser aplicada em qualquer DAW ou mesa de som, bastando que essa tenha canais auxiliares. Repare como a caixa original soa fraca e o bumbo sem peso na versão "bateria_dry". Mandamos, então, uma cópia dos sinais da caixa, bumbo e toms (eu, pessoalmente, não gosto de muita compressão nos pratos, por isso os deixei de fora) para um canal auxiliar através do Bus 1, pré-fader. O procedimento é igual ao que faríamos com um reverb, por exemplo. Colocamos um compressor no insert do canal auxiliar. Ajustamos o ataque em 15.5 ms para deixar uma parte dos transientes passarem sem serem comprimidos, release em 23 ms, threshold em -39 dBs, ratio em 10:1, knee em 0 e o gain em 6 dB.


O compressor do Logic ainda tem a opção "soft distortion" (que é acessada clicando-se na aba abaixo e à direita), que foi selecionada para aumentar a saturação. O canal auxiliar está cerca de 10 dB mais baixo do que as trilhas originais. Todos são mandados para o mesmo mix bus. O resultado, na versão "bateria_comp", é uma bateria encorpada, com mais presença (a esteira da caixa aparece bem mais) e ambiência, que é trazida à tona pelo rápido release. Experimente também inserir um equalizador antes do compressor no canal auxiliar e dar um ganho de 16 dB em 60 Hz (nesse exemplo, foi usado um filtro "bell-shape" com Q de 0.98). Seu bumbo vai soar como se pesasse uma tonelada! Se quiser deixar a bateria com ainda mais "pegada", deixe o canal auxiliar apenas 1 ou 2 dB abaixo das trilhas originais. A compressão fica mais evidente e a oscilação dos níveis de sinal - também chamada de "pumping" ou "breathing", em inglês - deixa a levada da bateria com mais "groove".

PREENCHENDO ESPAÇOSSe você deseja apenas encorpar o som de uma peça da bateria e manter o resto do kit como está, basta mandar apenas o sinal dessa trilha para o compressor no canal auxiliar e ajustar a gosto. No exemplo 2, aplicamos a compressão paralela apenas no kick desta música eletrônica. Na versão "techno_dry" (http://tinyurl.com/technodry - sem compressão paralela), o bumbo se perde no meio dos sintetizadores e outros instrumentos e mal é possível escutá-lo. Por causa disso, a música em geral aparenta carecer de graves. O procedimento é o mesmo: mandamos uma cópia do sinal para o auxiliar "kick comp", que tem o compressor no primeiro insert, e fizemos o seguinte ajuste: ataque em 89 ms, release em 5 ms, ratio em 2.5:1, knee em 0.7, threshold em -28 dB, e gain em 8 dB. Logo embaixo está inserido um equalizador com low pass em 160 Hz (12 dB por oitava), a fim de aplicar a compressão apenas nas frequências graves. Escutando a versão "techno_comp" (http://tinyurl.com/technocomp), o kick soa muito mais cheio, pesado e preenche mais os graves. Ao analisar e comparar as duas versões, a impressão é a de que havíamos desligado o subwoofer quando escutamos a "techno_dry".


Mas não é só em bateria e percussão que podemos aplicar a compressão paralela. No exemplo 3 temos um baixo soando "magro" ("baixo_dry" - http://tinyurl.com/baixodry). Mandamos uma cópia do sinal para o canal auxiliar 2 (nomeado "bass comp"), onde inserimos o compressor UAD 1176LN. Ajustamos o input (funciona como threshold nesse compressor) em -13, output em -12 , ataque em 47 ms e release em 70 ms (os controles na interface do plug-in mostram outros valores para os parâmetros, mas se você clicar em View, no alto e à esquerda, ele mostra os valores exatos). Para o ratio, selecionamos todos os botões (shift + click) para emular a técnica "all-button mode", que gera uma compressão bem agressiva. Em seguida, inserimos o iZotope Trash e usamos um simulador de alto-falante com um pouco de distorção para deixar o baixo com mais punch. Na verdade, qualquer plug-in que simule amplificadores de baixo e tenha overdrive pode servir. Finalmente, pusemos um equalizador no terceiro insert com um low pass em 2 kHz, pois não queremos que a compressão afete os agudos e deixe o baixo com muito brilho. Resultado final ("baixo_comp" - http://tinyurl.com/baixocomp): além de ganhar presença, o baixo ficou muito mais cheio. Dependendo do seu estilo, se você achar o som um pouco "anasalado", reduza alguns dBs em torno de 300 Hz a 400 Hz no equalizador do canal auxiliar.



DISTORÇÃO PARALELA Outros efeitos, além da compressão, também podem ser usados em paralelo. No exemplo 4, usamos distorção paralela em um vocal de hard rock, que ficou mais expressivo e ganhou destaque na mix. Na versão "voz_dry" (http://tinyurl.com/vozdry), o vocal soa pequeno e apagado em relação aos instrumentos. O procedimento usado foi o mesmo: o subgrupo dos vocais ("vox bus") é mandado para um canal auxiliar onde está inserido o iZotope Trash. Como no exemplo do baixo, qualquer plug-in de overdrive ou simulador de amplificadores pode servir.

Se escutarmos apenas o canal auxiliar com a distorção, parece que o vocalista está cantando com um megafone quebrado. Mas o objetivo aqui é encorpar o vocal e dar-lhe mais destaque na mix. A quantidade de distorção e a opção de usar ou não um simulador de alto-falantes fica a critério do engenheiro de som. O ideal é seguir os seus ouvidos e ajustar de acordo com o que você acha que soe melhor, pois, provavelmente, cada música vai necessitar de uma regulagem diferente. Colocamos ainda um equalizador após o iZotope Trash e reduzimos os graves em alguns dBs para dar-lhe um pouco mais de definição. O resultado pode ser conferido em http://tinyurl.com/vozcomp.


MASTERIZAÇÃO
A compressão paralela também pode ser usada em masterização. Em seu livro Mastering Audio: the Art and the Science, o renomado engenheiro de masterização Bob Katz afirma usar essa técnica para encorpar o som e aumentar os níveis de sinal em passagens mais suaves sem precisar recorrer à automação de volume. O ideal é sempre levar suas mixes para um engenheiro especializado em masterização (ele geralmente vai ter muito mais experiência nessa técnica, além de equipamentos especializados), porém, se você desejar experimentar com suas próprias produções, basta fazer o bounce da mix inteira e importar o arquivo gerado num projeto novo. Em seguida, você manda a cópia do sinal para um canal auxiliar e aplica a compressão, da forma como fizemos com trilhas separadas e submixes.

Como dissemos anteriormente, existem várias maneiras de encorpar ou aumentar o peso de um instrumento ou voz: há, por exemplo, equipamentos como o Little Labs Voice of God (também disponível em versão plug-in), que aumentam os graves de uma maneira única e podem ser usados para dar mais peso a um bumbo ou a um baixo ou capturar a ressonância do tórax de um vocalista ou locutor para aumentar o efeito de proximidade. Mas a compressão paralela continua sendo uma técnica testada e comprovada, e cujas aplicações, como acabamos de ver, são muitas e em diferentes estilos de música.


Exemplos de processamento no vocal: cortesia da banda Hard Box (www.hardbox.blogger.com.br), de Rio Branco do Sul (PR).
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Alexandre P. Cegalla atua como engenheiro de som há mais de dez anos e já produziu artistas no Brasil e no exterior. É proprietário do Studio Bunker, em Curitiba (www.studiobunker.com.br).

terça-feira, 27 de outubro de 2015

NomadFactory All Plugins Bundle VST RTAS v1.2.1 (x86 / x64)



NomadFactory All Plugins Bundle VST RTAS v1.2.1 (x86 / x64) | 269 Mb

Pacote de Plugins da Nomad Factory contém tudo que você possa precisar para tirar o melhor proveito do seu som em um ambiente de estúdio profissional.
A partir do som analógico quente do novo Blue Tubes Bundle V3 para as capacidades de processamento profissionais da assinatura pacote analógico, o Liquid Bundle 2 Tem um efeito impressionante. O pacote completo concluído pelo BlueVerb DRV-2080, a Suite essencial para estúdio dMasterização, o novo Analog Mastering Tools ea Série Retrology, finalmente, o hot Rock Amp Legends concebido por Rock Star Jimmy Crespo ...

Included Products:
  • Analog Mastering Tools 
  • Analog Signature Pack
  • Blue Tubes Dynamics Pack
  • Blue Tubes Effects Pack
  • Blue Tubes Equalizers Pack
  • Blue Tubes Analog TrackBox
  • BlueVerb DRV-2080
  • Essential Studio Suite
  • Liquid Bundle II
  • Retrology : Motown (Music & Film)
  • Retrology : British Bundle
  • Retrology : PulseTec EQs
  • Retrology : AllTech 9063B EQ
  • Rock Amp Legends

Changes in v1.2.1:
New Plugin: Magnetic: Reel-to-Reel Audio Tape Warmer

http://www.filesonic.com/file/53164250/NomadFactory.All.Plugins.Bundle.VST.RTAS.v1.2.1.x86.x64.Incl.Keygen-AiR.part1.rar
http://www.filesonic.com/file/53164262/NomadFactory.All.Plugins.Bundle.VST.RTAS.v1.2.1.x86.x64.Incl.Keygen-AiR.part2.rar
http://www.filesonic.com/file/53164240/NomadFactory.All.Plugins.Bundle.VST.RTAS.v1.2.1.x86.x64.Incl.Keygen-AiR.part3.rar

http://www.unibytes.com/2TY5THfJ39QB/NomadFactory.All.Plugins.Bundle.VST.RTAS.v1.2.1.x86.x64.Incl.Keygen-AiR.part1.rar
http://www.unibytes.com/4sCz5R6hUCUB/NomadFactory.All.Plugins.Bundle.VST.RTAS.v1.2.1.x86.x64.Incl.Keygen-AiR.part2.rar
http://www.unibytes.com/Mx7o3w3lb5IB/NomadFactory.All.Plugins.Bundle.VST.RTAS.v1.2.1.x86.x64.Incl.Keygen-AiR.part3.rar

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Como ter uma banda e ter sucesso



1 – Seja Humilde – Por muito boa que seja sua música, o mundo ainda não percebeu isso. Ou seja, até que você prove de fato o seu inegável valor, você será tratado como qualquer outra banda aspirante. No mercado musical todos são culpados até que provem o contrário. Não encare isso com revolta, não ache que atitudes tipo “Se não me derem valor, quem vai me dar?” Se realmente sua música for boa ela falará muito mais do que qualquer atitude que você venha a tomar. Gravadoras geralmente não gostam de quem é arrogante sem ainda nem ter feito sucesso, pois o que esperar quando o tiver?
2 – Pare com a paranóia – Ninguém está atrás da sua música para copiá-la e ficar milionário da noite para o dia. Isso não significa que você não deva registrá-la nos órgãos competentes, observe bem! O registro é imprescindível e simples, para que quando chegue a hora da sua música atingir o sucesso ninguém possa questionar a sua autoria. Porém, às vezes nos deparamos com artistas que não querem que sua música esteja em MP3, que questionam o que será feito desta, que acham que estão sendo passados para trás, etc. Esquecem que às vezes até interessa que ela seja “pirateada” um pouco, pois é inegável que é de veiculação que você precisa para sua música ser conhecida!
3 – Seja flexível – Nem todas as gravadoras e selos de música possuem muita flexibilidade na hora de assinar um contrato. Para mudá-lo muitas vezes se requer o auxílio de advogados, envolve burocracia, custos, etc que especialmente os pequenos selos não possuem. Ás vezes é negócio assinar um contrato temporário não tão bacana assim, pois com isso você já ficará com o “histórico” de ter assinado durante um tempo com a gravadora ou selo X, e isso o tornará mais atraente para gravadoras maiores. Isso não quer dizer que devamos assinar qualquer coisa. Além disso, às vezes é possível se renegociar royalties, benefícios, etc, uma vez que você já está assinado, pois você já é “da casa”, percebeu?
4 – Vire-se! – Se você ainda não possui gravadora, terá que se virar para se tornar conhecido. Se já possui, também! Porque? Porque, por muito dedicada que seja sua gravadora, ela possui defeitos, limitações, e outras bandas para promover! Assim, achar que ela poderá lhe oferecer 100% de atenção e compromisso é esperar demais e esquecer dos outros, que merecem tanta atenção quanto você. Assim, ajude sua gravadora na promoção da sua música. Assim você até também poderá cobrar mais dela! Existem inúmeras técnicas baratas de promoção on-line, como listas de e-mails, clubes on-line de fãs, criação se sites, etc. Um bom site que explica isso é: http://www.getsigned.com/promotion (inglês) Não ache que isso vai “ofender” a gravadora, que estará “entrando no seu território”, “fazendo o seu trabalho”, pois é direito seu querer o máximo para si mesmo e ela só pode ficar feliz por ver alguém lhe ajudar a fazer mais dinheiro!
5 – Conheça seus direitos – O fato de você ser artista ou simplesmente músico não o impede de aprender uns rudimentos de direito autoral. De fato, o pessoal fica com medo de “pisar” em alguém que mostra um mínimo de conhecimento de direito, pois como não se sabe até onde vai o conhecimento dessa pessoa, melhor não mexer com fogo! Direito autoral é mais fácil do que se imagina e existem vários sites que o explicam bastante bem. Leia, aprenda, e será difícil que tentem se aproveitar de você!
6 – Comece bem ou não comece! – Lembre-se, até que prove o contrário, você é um artista promissor, mas também um ilustre desconhecido. Não estrague suas chances de sucesso dando a impressão de desleixado! Recebemos CDs sem release, releases com numerosos erros ortográficos, material musical mal gravado… Para que alguém iria dar atenção a um material mal apresentado quando ainda há tantos outros para serem avaliados? Além disso, a triste coincidência é que parece que há sim uma estreita relação entre qualidade musical e de apresentação! Ou seja, a idéia de que “não importa como me apresente, a música falará por mim” não é bem verdade como já tivemos ocasião de perceber. Material mal apresentado certamente será mal avaliado, pois senão seria uma injustiça com quem gastou tempo e recursos para apresentar bem seu material.
7 – Seja você mesmo musicalmente – Tentar se parecer com alguém do cast da gravadora com a esperança de que esta o contrate, aceitar qualquer modificação na sua música com tal de que esta seja gravada, etc dão a impressão de que está “matando cachorro a gritos”, e / ou de que não possui identidade musical própria. Além disso, para que a gravadora iria querer um clone de um produto seu? Para que os dois concorram entre si? Nada disso! Mostre que sua música é diferente, que seu produto é único, e que, assim é bem possível de ser comercializado. Observe que aqui não se está sendo arrogante (o que iria em contra da regra número 1), mas se estabelecendo uma marca musical própria que o tornará mais marketável e respeitável. Uma coisa é querer se valorizar, a outra é querer valorizar a sua música!
8 – Não encha o saco! – Ficar ligando, insistindo, cobrando, etc é bom até certo ponto. Às vezes seu material não foi ainda avaliado por descaso ou esquecimento e uma ligação telefônica simpática pode ajudar ao Diretor Artístico a se lembrar de você. Porém, na maior parte das vezes, seu material não foi avaliado ainda por pura falta de tempo e / ou de material humano, e não por descaso ou incompetência. Cobrança excessiva em alguém que ainda não lhe deve nada é política ruim. Além disso, o Diretor Artístico pode achar que você está querendo dar a entender que ele é um preguiçoso ou coisa parecida e aí mesmo é que não vai querer nada com você!
9 – Mantenha as portas abertas – Gravadoras trabalham em um mercado que parece um eletrocardiograma. Hoje em alta, amanhã em baixa, para depois de amanhã estar em alta de novo. Isso porque o produto que elas comercializam (suas músicas) não são os chamados “de primeira necessidade”. Isto é, o público pode viver sem música, mas não pode viver sem comer! Assim, quando a economia vai mal, a primeira coisa a sofrer as conseqüências são os produtos não essenciais, e a música infelizmente é um desses. Também há o fato da moda. Às vezes um determinado estilo musical volta à moda amanhã e, assim, se torna interessante comercialmente. Assim, o fato da gravadora não querer assinar com você hoje pode ser simplesmente decorrente de um desses fatos, e não de que ela nunca irá querer assinar com você! Manter as portas abertas ligando de vez em quando para o Diretor Artístico dela para lhe lembrar que você existe é uma boa política, pois este lembrará de você quando voltar o tempo das “vacas gordas”!
10 – Arrume um figurão – Numerosos músicos “chegaram lá” porque se associaram a alguém com influência no mercado musical. Este é um mercado besta no qual o “não te conheço logo não quero te conhecer!” impera. Conseguir um promoter, manager, advogado de renome é entrar nesse mercado da mão de alguém com reconhecimento. Não é fácil e muitas vezes eles mesmos não querem pagar um tostão ao artista, mas o fato é que você passará a conhecer donos de gravadoras, artistas de renome (que podem querer gravar com você), etc. E, como dizia o poeta, na vida o importante é o QI! (Quem Indica).

( http://www.composerinvent.com.br/10-dicas-para-uma-banda-ter-sucesso/ )

domingo, 28 de junho de 2015

Microfonando um amplificador de guitarra (rock/Metal)


Como posicionar um microfone corretamente?

Está é uma pergunta pertinente que muita gente tem duvida.
A cada centimetro que o microfone se mexe, muda completamente o som, nesse video aprenderemos a ter uma percepção aguçada e aprenderemos as diferenças de posiçoes de microfones na frente do falante.






quinta-feira, 25 de junho de 2015

Evitando 5 Grandes Erros ao Gravar em Casa



Como Gravar em casa? 
Bom, temos varias formas de fazer isso, com um celular, um computador, interface... as combinações são muitas, Mas a pergunta mais importante é, O que não fazer quando gravo em casa?
Segue 5 dicas para evitar o fracasso na gravação.

 
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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Como Construir um Summing Analógico


Como fazer um summing analógico? 

Eu tenho um pouco de curiosidade sobre como funciona a soma analógica. Mas com summings comerciais com preços superiores a $ 600, Eu não aprofundei tanto. 
Felizmente, summing passivo é um conceito bastante simples e um que é muito barato para fazer e fácil de construir. 

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